Descrição
Sobre este alfabeto
Este alfabeto foi elaborado com base no método fônico, com o objetivo de auxiliar as crianças na associação entre letra e som, de forma clara, visual e significativa.
Na minha sala de aula, utilizei este alfabeto como referência principal, e como apoio complementar usei o alfabeto com onomatopeias, o que ajudou bastante meus alunos a compreenderem e praticarem os sons de cada letra com mais facilidade.
Além de funcional, este alfabeto também tem um design pensado para encantar: ele segue um tema de fundo do mar, com elementos visuais grandes, coloridos e atrativos, permitindo que as crianças identifiquem as imagens de longe e associem com mais facilidade as letras aos seus sons.
✅ Sons que estão presentes:
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A – AAAA
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B – BBBB
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C – CCC, SSSS
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D – DDD
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E – ÊÊÊÊÊÊ
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F – FFFF
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G – JJJJJJ, GGGG
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H – (sem som)
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I – IIIIII
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J – JJJJJJ
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K – CCC
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L – LLLLL
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M – MMMM
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N – NNNN
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O – ÔÔÔÔ
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P – PPPP
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Q – QQQQ
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R – RR (som do R forte, como em rato ou rainha)
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S – SSSS
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T – TTTT
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U – UUUU
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V – VVVV
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W – UUUUU, VVVVV
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X – XXXX
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Y – IIIIII
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Z – ZZZZZ
❌ Sons que não estão presentes:
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A – ÃÃÃÃÃ (som nasal)
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E – ÉÉÉÉÉ (som aberto)
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O – ÓÓÓÓ (som aberto)
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R – Som do R fraco (como em caRo, caRinho, aRame)
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S – ZZZZ (som de Z no meio da palavra, como em casa)
🌟 Possibilidades de uso em sala de aula
Este alfabeto pode ser explorado de diversas formas ao longo do ano letivo, acompanhando o avanço da turma no desenvolvimento da consciência fonológica e da leitura inicial:
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Montagem progressiva: No início do ano, você pode apresentar apenas as letras. Depois, conforme for trabalhando os sons, pode propor como atividade que as crianças colem as palavras correspondentes abaixo de cada letra. Assim, o alfabeto vai sendo “construído” junto com a turma.
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Associação som–imagem: As crianças podem ser convidadas a fazer os sons de cada letra e observar o formato da boca dos colegas ao produzirem os fonemas, reforçando a relação entre som e articulação.
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Jogo da boca misteriosa: A professora pode ir à frente da turma, fazer o som de uma letra com a boca (sem emitir som), e as crianças precisam identificar qual letra corresponde àquele movimento. Isso estimula a atenção, a consciência fonológica e a memorização visual dos fonemas.
Essas práticas tornam o alfabeto mais do que um enfeite: ele vira uma ferramenta viva, que acompanha e reforça a aprendizagem de forma lúdica e significativa.
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