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Experiência profissional: estamos preparando as crianças?

experiência profissional

Em geral, é no Ensino Médio que pais e estudantes começam a pensar na carreira destes adolescentes. Enquanto alguns recebem o incentivo para seguir as profissões que vêem em casa, outros recebem orientações sobre o que está ou não em alta no mercado de trabalho. Mas a verdade é que a preparação para a experiência profissional deve acontecer bem antes do pré-vestibular.

É preciso pensar no futuro da geração alpha, termo criado pelo sociólogo australiano Mark McCrindle e usado para denominar as crianças nascidas a partir de 2010. Eles estão conectados, têm acesso a informações e conhecimento técnico, mas precisam desenvolver, principalmente, aptidões relacionadas a comportamento e relacionamento interpessoal.

Como os pais podem contribuir para a experiência profissional dos filhos

Um ponto interessante quando o assunto envolve família e trabalho é como a experiência profissional deve ser explicada às crianças. É muito comum que ouçam em casa que o pai ou a mãe vão trabalhar para ganhar dinheiro, o que faz com que eles tenham em mente que este é o único objetivo.  Fale sobre o motivo pelo qual escolheu sua profissão, como é o dia a dia, a contribuição à sociedade, etc.

Para iniciar esse amadurecimento para o mercado de trabalho, os pais podem estimular alguns pontos muito antes de os filhos pensarem no que desejam ser quando crescerem. Confira as dicas: 

  • Incentive o aprendizado de um novo idioma: esta é uma exigência cada vez mais comum. E ainda ajuda nas viagens com a família;
  • Ofereça uma formação técnica ligada à tecnologia: estas profissões ganham cada vez mais espaço, e familiarizar as crianças com a linguagem de programação de computadores é um investimento;
  • Desenvolva a capacidade multitarefa: para exercer um cargo de liderança, um complemento à formação teórica é a capacidade em gerenciar várias ações e pessoas. Por isso, dê responsabilidades ensinando tarefas do lar e ensinando a cuidar das próprias coisas, como os brinquedos.

O papel dos professores na formação da experiência profissional

Aliados aos pais, os professores também contribuem para esta experiência profissional, e algumas competências são desenvolvidas no ambiente escolar. Veja quais são:

  • Criatividade: característica valorizada em todas as profissões, seja para resolver um problema ou apresentar uma proposta, ela pode ser estimulada com passeios que envolvam contato com a natureza, museus, estímulo à leitura, pintura e escrita e, claro, permitir que tenham espaço para tirar as dúvidas, inclusive participando de debates e discussões.
  • Raciocínio lógico: A matemática não deve ser um bicho de sete cabeças, e estimular a familiaridade com os números será positivo para os pequenos para que desenvolvam o raciocínio lógico e cognitivo. Os jogos matemáticos em sala de aula são um bom recurso, pois o desejo de vencer faz com quem se aperfeiçoem.
  • Consciência ambiental e responsabilidade social: Cada vez mais a preocupação com sustentabilidade e o meio ambiente estão presentes nas empresas, e as crianças de hoje devem ter essa compreensão. A preocupação com o coletivo e o planeta podem ser incentivadas com aulas ao ar livre e trabalhos que envolvam a reciclagem. O que ainda ajuda na criatividade!

Quer encontrar recursos didáticos que facilitem o aprendizado dessas habilidades, seja para o seu filho ou aluno? O Educa Market é um mercado de materiais para educar que facilita o aprendizado das crianças, inclusive com opções gratuitas. Para os professores, esta também é uma possibilidade de divulgar e vender seus métodos. Navegue pelo nosso site e saiba mais.

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Homeschooling no Brasil: por que não é permitido?

homeschooling no Brasil

Um dos setores mais impactados pela pandemia de Covid-19, a Educação sofreu reviravoltas no último ano. Se por um lado o crescimento do Ensino à Distância (EaD) foi acelerado com o isolamento social, também foi necessário que crianças e adolescentes se adaptassem compulsoriamente. Paralelo a isso, há pais que preferem abrir mão da escola e educar os filhos sozinhos, sem ajuda de professor. Quer saber mais sobre o homeschooling no Brasil?

Este método de ensino ainda não é normatizado no país. Em abril de 2019, o presidente Jair Bolsonaro assinou o projeto de lei que regulamenta a educação domiciliar. Agora ele precisa tramitar no Congresso Nacional, antes de se transformar em lei.

O objetivo é estabelecer regras para quem prefere educar os filhos em casa, como exigir que um dos responsáveis tenha ensino superior completo; vínculo do aluno à uma escola para que as atividades sejam monitoradas; adoção de conteúdos que sigam a Base Nacional Comum Curricular (BNCC); avaliações periódicas e socialização das crianças.

Desafios, críticas e motivações do homeschooling no Brasil

Apesar de não ser regulamentada, a educação domiciliar já é uma tendência. Dados da Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned) apontam que em 2018 havia 7.500 famílias em homeschooling no Brasil. Eles calculam ainda que, em 2020, mais de 17 mil podem ter incorporado esse modo de educar.

As principais dificuldades enfrentadas por quem adota o homeschooling no Brasil são legais, pois tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) quanto o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelecem a obrigatoriedade da matrícula numa escola.

Do outro lado, há dois pontos principais usados como argumento: o risco de violência dentro de casa, já que desta forma é mais difícil perceber algum tipo de agressão; e a falta de estímulos na interação social sem a convivência na escola, principalmente quando se trata de habilidades emocionais e sociais.

A principal motivação para quem adota o método é a possibilidade de personalizar ou individualizar o currículo e ambiente de aprendizagem para cada criança, mas há quem justifique a escolha como uma forma de evitar o bullying e até agressões verbais ou físicas.

Enquanto a legalidade do homeschooling no Brasil ainda é discutida, nos Estados Unidos ele cresce vertiginosamente. De acordo com o National Home Education Research Institute (Nheri, em português: Instituto Nacional de Pesquisa em Educação Domiciliar), a estimativa é que, em março de 2021, havia de 4,5 a 5 milhões de estudantes do ensino doméstico no país. Ainda segundo a instituição, os alunos de educação domiciliar costumam ter pontuação acima da média para admissão em faculdades.

Recursos didáticos auxiliam nas aulas virtuais

Enquanto são aguardadas as decisões em relação ao homeschooling no Brasil, todos os envolvidos na educação continuam lidando com as aulas virtuais, que exigem um esforço maior tanto dos pais quanto dos professores, que precisaram se adaptar a esta nova rotina.

Para isso, é importante que tenham acesso a recursos didáticos que beneficiem tanto quem ensina, quanto quem aprende, pois as crianças e adolescentes também precisaram se adaptar ao formato fora do que estavam acostumados. E nisso é possível incluir apostilas, livros, softwares, apresentações em PowerPoint, filmes, atividades, exercícios, ilustrações, jogos didáticos.

Quer ter acesso a recursos educacionais para ajudar no ensino? No Educa Market você encontra materiais e conteúdos diversificados que te ajudam a encontrar a melhor maneira de ensinar, com atividades e ferramentas. Além disso, você pode ser um vendedor, disponibilizando o seu material na plataforma para auxiliar outras pessoas.

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Professora de inglês: como se destacar?

professora de inglês

Quem está em busca de recolocação profissional sabe: cada vez mais os conhecimentos em inglês são uma exigência nas mais variadas áreas do mercado de trabalho. Junto a isso, soma-se o desejo de estudar fora, morar em outro país e, claro, também há aqueles que desejam aprender para se comunicar em viagens internacionais. Sendo assim, a demanda por professoras de inglês é enorme, mas como a profissional pode se destacar para atrair alunos e facilitar o aprendizado deles? Descubra a resposta nesse conteúdo do Educa Market!

Atualmente, há muitos profissionais que se dedicam ao ensino de inglês no país, seja nas modalidades presencial ou online. Por essa razão, a professora de inglês hoje deve traçar estratégias educacionais eficientes que facilitem o aprendizado do aluno e, claro, ter um perfil que a diferencie dos outros.

Uma professora de inglês que se destaca precisa, claro, dominar a língua. É indicado também que obtenha certificações, seja organizada e explique todos os assuntos com clareza e didática, o que pode ser aprimorado tanto no dia quanto com cursos voltados para profissionais do ensino.

É importante, ainda, ter um olhar personalizado para cada aluno. Esse diagnóstico sobre o grupo de estudantes pode ser usado como base para o planejamento das aulas a fim de que sejam supridas as necessidades dos alunos e alcançados os objetivos. Alguns bons artifícios que podem ser usados em salas de aula são analogias e usar bons recursos visuais para facilitar a compreensão dos alunos. É relevante também que o docente dê feedbacks constantes aos estudantes para mostrá-los o que deve ser aprimorado.

As professoras de inglês que têm mais facilidade com aulas online podem aproveitar a experiência na frente das câmeras para criar um perfil nas redes sociais e publicar conteúdo relevante sobre a língua, divulgando seu conhecimento e facilitando a compreensão principalmente para aqueles que não se interessam ou têm alguma dificuldade.

Material didático de qualidade é grande aliado para professora de inglês

Além da qualificação do profissional, o material didático é uma ferramenta de suma importância para o processo de ensino-aprendizagem. Isso porque ele funciona como uma orientação para o professor de inglês e de outras matérias também. É o material didático que ajuda a nortear o planejamento de conteúdos do docente. Para o aluno, livros e apostilas servem como um guia para acompanhamento dos assuntos abordados nas aulas e são uma fonte de consulta confiável para seus estudos em casa.

Materiais didáticos de excelência também devem ter como característica a inovação. É ideal que eles complementem as aulas dos professores de inglês com propostas de atividades interativas, e uma das principais tendências hoje em dia é a gamificação. Ela traz a dinâmica do mundo dos jogos para dentro da sala de aula e estimula os alunos a aprenderem de uma forma mais descontraída. Podem ser feitos desafios como um quiz para trabalhar a pronúncia das palavras e a escrita. No ambiente online podem ser usados jogos multimídia que testam o listening do aluno por meio da música, jogos de memória com figuras e suas descrições, caça-palavras temáticos em inglês etc.

Você é professor e está em busca de materiais didáticos de qualidade? No Educa Market você encontra! Somos um mercado digital para venda e compra de recursos educacionais diversos.  Em nossa plataforma os educadores encontram atividades, conteúdos e a inspiração de que precisam para ensinar da melhor maneira. Você também pode oferecer o seu material para que outros professores conheçam e comprem. Visite já o nosso site!

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Materiais didáticos: como interferem nas aulas?

didático

É fundamental que o professor escolha bons materiais didáticos para compor a sua estratégia de ensino. Isso porque eles são ferramentas de suma importância para o direcionamento dos conteúdos que serão abordados em sala de aula e se constituem em uma fonte confiável de informação para os alunos. Saiba como os materiais didáticos interferem na qualidade dos processos de ensino e aprendizagem nesse conteúdo do Educa Market.

Primeiramente, o que são materiais didáticos?

Os materiais didáticos são um tipo de instrumento pedagógico essencial para a efetivação dos processos de ensino e aprendizagem. Eles abrangem variadas linguagens e podem ser físicos e/ou digitais. Os materiais didáticos são utilizados em todas as modalidades de ensino: presencial, online e híbrido.

Os materiais didáticos são valiosos para os docentes porque auxiliam a transmissão de conhecimento das disciplinas de forma sistematizada e podem servir como um guia na hora de preparar as suas aulas. É por meio desses materiais que o professor aborda e apresenta os objetos de estudo para os estudantes a fim de aproximá-los do conteúdo.

O entendimento do conteúdo por parte dos alunos é muito influenciado pela qualidade dos materiais didáticos. Pois, esses recursos pedagógicos servem de base, apoio e orientação ao estudante. Os alunos acompanham as explicações do professor com seus materiais didáticos e os utilizam para dar continuidade aos estudos em casa também. Ou seja, os materiais didáticos exercem um papel de complemento à aprendizagem.

Como escolher bons materiais didáticos?

Agora que você já sabe como os materiais didáticos são importantes tanto para o professor quanto para o aluno, é hora de saber em que prestar atenção na hora de escolher quais são os mais adequados. É fato que a internet ampliou o leque de opções, mas é preciso ficar atento a alguns pontos:

> Linguagem clara e adequada: os materiais didáticos devem apresentar uma linguagem de fácil entendimento a fim de que os estudantes consigam tirar as suas dúvidas por meio deles. Isso tudo sem perder de vista que a linguagem utilizada também deve ser atraente para o seu público alvo e estar de acordo com a faixa etária a qual se destina;

> Um ótimo repertório de imagens e ilustrações: é fundamental que os materiais didáticos sejam bons no quesito recursos visuais. As imagens, desenhos e ilustrações devem facilitar a compreensão dos assuntos abordados, despertar a curiosidade dos alunos e contribuir para ampliar o significado do texto;

> Alinhamento aos padrões corretos: os materiais didáticos devem estar alinhados ao currículo e auxiliar de maneira eficiente o ensino dos conteúdos adequados aos alunos e seus níveis de habilidades e aprendizagem;

> Materiais que despertem o engajamento dos alunos: além de abordar todos os assuntos de forma a atender as necessidades dos alunos, os bons materiais didáticos devem proporcionar o engajamento dos estudantes na atividade. Eles devem despertar o interesse dos jovens com conteúdos relevantes.

Muitos professores estão criando materiais didáticos incríveis e que levam em consideração todas essas características enumeradas acima. É o seu caso? Então imagine só que maravilha poder compartilhar os materiais didáticos que você fez e ainda monetizar isso!  Isso tudo é possível com o Educa Market!

Somos um mercado digital para venda e compra de recursos educacionais diversos. Em nossa plataforma você pode adquirir conteúdos gratuitos e pagos, além de disponibilizar o seu material para que outras pessoas conheçam e comprem. Para ser um vendedor é bem fácil. É só criar uma conta e fazer o seu cadastro. Não perca tempo! Suba já os seus materiais em nossa plataforma e monetize com eles.

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Professor de matemática: como superar as principais dificuldades em sala de aula?

professor de matemática

Há uma crença popular de que a matemática é uma matéria árida e difícil. Isso ocorre, em parte, pelas experiências ruins que muitos pais de alunos tiveram no passado. Mas a verdade é que a matemática pode ser uma matéria muito divertida. Independente do assunto, seja adição, equação, funções ou gráficos, o professor pode ter estratégias didática e usar bons materiais pedagógicos, que promovam uma matemática muito mais atrativa para os alunos. Saiba como isso é possível nesse conteúdo do Educa Market. 

 
O professor de matemática lida com variados desafios dentro de sala de aula que dificultam a desmistificação dessa crença popular sobre a matéria. Os docentes podem enfrentar alguns obstáculos no ensino da disciplina como:

– Dificuldade de prender a atenção dos alunos;

– Lidar com estudantes de diferentes perfis. Alguns alunos são mais tímidos, distraídos, impacientes ou desmotivados, por exemplo;

– Conseguir identificar e compreender as dificuldades específicas dos alunos no aprendizado da matemática a fim de fazer um direcionamento de ações que sanem os problemas individualmente;

– Entre outros.

Professor de matemática deve apostar na interdisciplinaridade nos jogos matemáticos para aprimorar ensino da disciplina

Uma das soluções para tornar a matemática mais atrativa para os alunos passa pela adoção de estratégias didáticas baseadas na interdisciplinaridade e no uso de recursos pedagógicos diversos. 

A interdisciplinaridade pode ser vista em um trabalho ou projeto que tenha como objetivo a observação e compreensão das informações em uma tabela de campeonato esportivo, por exemplo. O professor de matemática pode falar de de adição ou até mesmo de probabilidade ao analisar os pontos dos times que estão nas partes superior e inferior da tabela para descobrir quais as chances deles serem campeões ou serem rebaixados. Veja como o assunto é tratado de forma muito mais lúdica e atraente. 

Os jogos matemáticos são ótimos aliados no ensino da disciplina e seus conceitos mais importantes. Isso porque eles incentivam a resolução de problemas, desenvolvem a agilidade e raciocínio lógico do aluno, além de trabalhar a motivação dos estudantes.  

O professor de matemática pode criar um quiz com perguntas e respostas sobre os assuntos que está trabalhando no momento para fixar o conteúdo de uma maneira mais divertida. A turma pode ser dividida em dois ou três times, o que acertar mais pontos pode ganhar alguma recompensa. Com certeza os estudantes vão adorar a competição!

Já pensou em um bingo com as quatro operações básicas? Funciona assim: as fichas com as operações são sorteadas pelo professor e conta qual é para os jogadores. Aí os estudantes resolvem a operação, obtêm o resultado e marcam o número em sua cartela. O professor de matemática consegue trabalhar as operações fundamentais e o cálculo mental.

Para os alunos que apresentam dificuldade de aprendizado, vale apostar em materiais pedagógicos que respeitam o tempo e características de aprendizado de cada aluno. Por exemplo, alunos que possuem algum déficit em linguagem, podem se beneficiar de dicas visuais como apoio para a resolução de problemas. Dá só uma olhada nesse material gratuito que contém 3 problemas de adição.  

Ficou com vontade de trabalhar a matemática de uma forma mais lúdica e atraente com seus alunos? Conheça os materiais pedagógicos de excelência disponibilizados por educadores de todo país no Educa Market! Somos um mercado digital para venda e compra de recursos educacionais diversos. Em nossa plataforma você encontra materiais, conteúdos e a inspiração que você precisa para ensinar da melhor maneira.

No Educa Market você encontra uma série de atividades e ferramentas para desenvolver durante a sua aula. Além disso, você também pode disponibilizar o seu material para que outras pessoas conheçam e comprem. Quer saber mais sobre a nossa plataforma? Entre já em contato conosco!

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Recurso didático: onde encontrar material de qualidade?

recurso didático

Ensinar é uma atividade dinâmica e requer habilidades que vão além de saber determinado conteúdo. O profissional de educação precisa estar conectado aos seus alunos, sempre atento às formas de ensino que promovem melhor compreensão e vivência de conteúdos. É importante que a busca de formas para passar o conteúdo esteja sempre no nosso radar! Pensar em maneiras para deixar as aulas mais atrativas para os alunos e conhecer recursos didáticos de qualidade é uma das nossas metas.

Um bom recurso didático pode fazer a diferença no processo ensino-aprendizagem, uma vez que é um instrumento facilitador. É comum que alunos se queixem de aulas apenas expositivas por considerarem cansativas e de difícil entendimento, em especial quando o conteúdo é muito abstrato.

O recurso didático é capaz de estimular e tornar ainda mais rica a vivência diária dos alunos e dos professores. Como?  Ajudando a aproximar o aluno da realidade, apresentando uma visualização mais concreta do conteúdo e, assim, permitindo uma maior fixação.

O professor deve selecionar qual o recurso didático mais adequado para a disciplina e para o ano escolar que atua. Dentre os mais utilizados em sala de aula são jogos didáticos, proposição de experiências, atividades a partir de músicas, teatro ou filmes.

Para que o recurso didático seja eficaz é necessário atenção do professor no processo de escolha da ferramenta ideal, relacionando sempre com o perfil da turma e do conteúdo. E tudo isso precisa fazer sentido dentro do seu planejamento pedagógico anual.

Nos anos iniciais de ensino, o professor deve procurar usar recursos didáticos que aproveitem características das crianças como a curiosidade e o desejo de participar. Procure utilizar algo que a criança possa tocar, experienciar. Por exemplo, ao invés de mostrar um documentário sobre borboletas, leve-os para observar os insetos na natureza, utilize miniaturas ou até mesmo proponha jogos que tragam a temática em questão.  O profissional de educação precisa usar sua da criatividade, além – é claro – do seu conhecimento!

Esse recurso didático, da experiência e da vivência, também costuma ter efeito com os mais velhos, principalmente quando eles se sentem envolvidos em algum projeto grande. Uma forma seria propor a observação de lixo na rua no entorno da escola ou da residência da criança e criar mutirões de limpeza para abordar a questão do meio ambiente.

O profissional de educação deve estar atualizado das mais diferentes formas, inclusive no assunto “tecnologia”, pois ela pode ajudar, e muito, o professor nessa empreitada. Recursos didáticos presentes na internet são aliados incríveis. Existem ferramentas para trabalhar a linguagem e as histórias, como O Pequeno Leitor, que é capaz de criar histórias a partir de um tema e imagens fornecidas; e o Toondoo, que gera quadrinhos personalizados com personagens e cenários. E, por que não, aplicativos como Instagram, Facebook e TikTok e Reels, que são febre entre os jovens? Propor a realização de trabalhos utilizando essas plataformas para as entregas finais pode motivar jovens para o aprendizado!

Acompanhe o site do Educa Market para saber conhecer mais recursos para aprimorar o seu ensino. O Educa Market é uma plataforma desenvolvida e compartilhada por educadores, que está sendo construída com o objetivo de permitir que os professores consigam materiais didáticos de qualidade. Faça parte deste movimento você também!

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Como aprender a desenhar: dicas e materiais que facilitam

como aprender a desenhar

Ao contrário do que muita gente pensa, ensinar como aprender a desenhar para um aluno não é uma tarefa simples. Afinal, desenhar não é um ato instintivo ou uma habilidade adquirida naturalmente. É uma ação que precisa – principalmente – de coordenação motora e concentração.

Nas primeiras tentativas, a criança vai produzir rabiscos disformes. Aos poucos, essa destreza com o material vai amadurecendo e a criança vai conseguindo fazer traços e desenhos compreensíveis.

Quanto mais cedo a criança for estimulada e entender os conceitos básicos de como aprender a desenhar, mais fácil será para ela adquiri essa habilidade. Por isso, é essencial que seja trabalhado também o movimento pinça dessa criança. É ele que vai fortalecer os músculos da mão e dos dedos para que ela possa segurar um giz de cera, um lápis ou uma caneta futuramente.

Feito isso, existem algumas atividades que podem contribuir para que a criança aprenda a desenhar.  Uma dica para ensinar a criança como aprender a desenhar é perguntar sobre algo de que ela goste muito. Pode ser um brinquedo, um animal ou uma comida.

Pegue o objeto ou mostre uma foto e peça que ela desenhe do jeito dela. Não se preocupe se ela não reproduzir fielmente o desenho. No processo de como aprender a desenhar não importa o resultado, mas sim o meio, pois a ideia é que essa habilidade seja desenvolvida gradativamente. Impor uma determinada forma de desenhar pode atrapalhar o potencial criativo das crianças.

Outra atividade interessante para ensinar o aluno como aprender a desenhar é fazer formas e pedir que ele continue o desenho a partir daqueles traços. A ideia é que a criança complete o desenho.

Vale lembrar que, muito mais do que desenvolver a coordenação motora, aprender a desenhar é uma expressão criativa e de emoções, que contribui também para o desenvolvimento de  outras competências, como paciência e perfeccionismo. Além disso, o desenho é uma forma de comunicação, na qual a criança expressa suas ideias.

Esses sentimentos são despertados, principalmente, durante a atividade de desenho livre. É uma boa forma de proporcionar o protagonismo da criança, deixando que elas se expressem sem um roteiro. Neste momento, elas aproveitam para colocar todas suas percepções no papel.

Na hora de passar para o aluno como aprender a desenhar é importante apostar em materiais com texturas diferentes.  Giz de cera, canetinha, recorte de revista, barbante, areia… Use a imaginação. Vale até usar elementos da natureza, como pedaços de folha e gravetos.

A importância que o professor dá ao desenho também é percebida pelo aluno. Peça que elas expliquem o fizeram, escreva o nome nos trabalhos e, se possível, exponha em um mural. São atitudes simples que farão com que as crianças sintam que o seu trabalho foi valorizado. Desta forma, elas se sentem encorajadas a praticar mais para melhorar as suas habilidades.

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Como ensinar letra cursiva: dicas e materiais que facilitam

letra cursiva

A letra cursiva está na rotina de qualquer pessoa e, por isso, costuma ser ensinada logo nos primeiros anos escolares. A partir do momento que as crianças já dominam a letra bastão e já estão alfabetizadas (fim de 1º ano e início do 2º ano), elas já estão maduras para tentar desenvolver a letra cursiva. Existem algumas técnicas que são importantes para tornar esse processo mais fácil e divertido para o aluno e para o educador. Confira algumas dicas a seguir neste conteúdo do Educa Market.

Diferente da letra bastão, a aquisição da escrita com letra cursiva, de fato, exige mais coordenação motora e o papel do professor (e também dos pais!) é fundamental para que a criança aprenda a lidar com esse desafio da maneira mais tranquila possível. Os exercícios lúdicos devem ser envolvidos nesse processo.

Outros desafios enfrentados para o ensino da letra cursiva é o avanço da tecnologia. O acesso a celulares e tablets desde muito cedo e em excesso pode prejudicar o desenvolvimento motor da escrita. Se o hábito de usar esses dispositivos não for bem dosado, pode prejudicar consideravelmente o aprendizado da escrita. Mais um motivo para incentivar o desenvolvimento motor da escrita.

Como todo processo de aprendizagem, ensinar a escrita cursiva deve ser um trabalho entre educadores e família. Sobretudo em tempos de pandemia, em que muitas crianças têm participado das aulas e atividades online, a participação dos pais é cada vez mais necessária.

Além de dar suporte nas aulas on line e nos deveres de casa, os pais podem incentivar os filhos a escrever anotações referentes a rotina da casa no formato de letra cursiva. Recados e listas de compras podem se tornar uma função fixa da criança que está passando por esse processos e aprendizagem.

O educador deve usar formas para que a criança se familiarize com a letra, como escrever no quadro ou na agenda da criança com a letra cursiva.

Uma forma de introduzir a letra cursiva na rotina da criança é treinar muito a coordenação motora. Antes mesmo de fazer o treino com o lápis, peça que a criança use a ponta do dedo. Usando exercícios em um papel, com pontilhados de apoio, peça que a criança passe o dedo pela letra diversas vezes. Desta forma, ela aprende o movimento que precisa fazer, antes de pegar o lápis.

Essa atividade pode ser feita também usando papel e tinta. Esse tipo de trabalho é lúdico e atrativo para a criança que vai ficar encantada com os formatos e cores no papel.

Outro método que pode ser usado é com uma caixa com fundo branco e areia. É mais uma forma divertida de a criança treinar o gestual. Peça que o aluno faça o contorno da letra que já viu no papel na caixa de areia. Ela vai ver o formato da letra aparecer no fundo branco.

Procure deixar a disposição dos alunos e praticar atividades com letras cursivas em madeira. Elas são importantes para que a criança toque e reconheça sua forma, conseguindo visualizar o formato por completo. Convide os alunos a encontrarem a letra de determinado objeto ou animal e peça para que elas desenhem com tinta no papel aquela letra de madeira. Em seguida, peça que desenhem o animal.  

Uma ferramenta utilizada pelos professores e que pode ser baixada gratuitamente no site do Educa Market é a “Onda das Letras”. O material apresenta instruções lúdicas para traçar o caminho da letra sem tirar o lápis do papel.  No momento de ensinar a letra A ao aluno, explique: “a letra A começa na areia e sobe feliz em forma de arco para tomar um coco no topo do coqueiro, voltando pelo mesmo caminho em arco até a areia. Então, ela anda pela areia um pouquinho e já sobe novamente para pegar outro coco delicioso no ponto onde tinha estado antes. Satisfeita, desce direto para a areia e vai sentar na toalha estendida”. A ferramenta oferece dicas para as mais diversas letras do alfabeto.

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Currículo escolar: o que é ideal para cada série?

currículo escolar

Com objetivo de deixar a escola ainda mais atrativa, o currículo escolar vem sendo foco de debates nas escolas. As transformações na Base Nacional Curricular Comum são muitas e vem acontecendo ao longo dos anos, trazendo novas metodologias para a educação infantil. Esse novo formato questiona a eficácia dos métodos tradicionais de ensino com objetivo de enriquecer a formação dos futuros cidadãos, com o intuito de entender que cada aluno é único e individualizando o ensino.

O currículo escolar é o documento que arquiva todos os conteúdos que serão estudados, assim como as atividades que serão executadas.

A adoção do currículo escolar por todas as instituições de ensino está descrita na constituição de 1988 e tem, como objetivo, garantir que todos os estudantes tenham acesso a uma série de conteúdos que são considerados mínimos.  A última atualização visa elevar os padrões de ensino em todas as regiões, oferecendo o mesmo conhecimento básico dos mais variados temas para que, após a escola, as crianças continuem seu aprendizado e tenham sucesso.

Algumas escolas incluem o contato com a tecnologia no seu currículo escolar. Ela oferece as melhores experiências de aprendizagem aos estudantes.  

Também é comum encontrar no currículo escolar de escolas mais elitizadas uma mistura da BNCC com programas externos, agregando referências internacionais ao documento. O objetivo dessas instituições é desenvolver competências que proporcionem habilidades para a formação de um cidadão global.

Currículo escolar do Ensino Fundamental

Durante o ensino fundamental, a matriz curricular leva em conta individualidade do aluno, respeitando as suas limitações. As crianças são incentivadas a desenvolver a capacidade investigativa, instigando a sua curiosidade e trabalhando o pensamento crítico. Também são realizadas atividades com o intuito de simular situações, encorajando a classificação e ordem dos elementos, além de trabalhar a lógica.

O trabalho pedagógico do currículo escolar nessa fase inclui também a sensibilização da criança para as artes, através da experimentação. A linguagem deve ser constantemente trabalhada por meio de situações cotidianas, escuta diária, produção de textos, brincadeiras e jogos que fazem uso da linguagem.

Currículo escolar no Ensino Médio

No Ensino Médio, as escolas devem ser capazes de apresentar o mundo como um campo a ser explorado. O jovem deve ser preparado para assumir o protagonismo de sua vida, adquirindo novas responsabilidades para encarar a sociedade e o mercado de trabalho.

Isso será feito através da promoção da educação integral, trabalhando a interdisciplinaridade no processo de aprendizagem.

O Educa Market tem como proposta revolucionar a educação comercializando atividades e ferramentas para os professores desenvolverem em sala de aula.  Basta você se cadastrar e disponibilizar o seu material educativo para que outras pessoas conheçam e comprem. Contribua para aulas de qualidade e ainda monetize com isso. Conheça mais sobre o Educa Market e faça o seu cadastro aqui.

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Como ensinar o alfabeto: dicas e materiais que facilitam

como ensinar o alfabeto

O alfabeto é um dos primeiros passos que a criança dá para aprender a ler, escrever e ganhar mais autonomia em sala de aula e na vida. Por isso, esse aprendizado é tão importante. Há inúmeras formas de como ensinar o alfabeto: músicas, livros de literatura, letras feitas com o corpo, bingo do alfabeto,…

É muito importante que esse processo aconteça de forma leve e lúdica para facilitar o aprendizado. O contato diário com as letras é imprescindível para o sucesso dessa tarefa. Ter vogais e consoantes nas suas formas maiúscula ou minúscula espalhadas pela sala de aula contribui para que a criança tenha o contato diário com as letras, possibilitando uma familiarização com o alfabeto.

Vamos abordar aqui algumas formas de como ensinar o alfabeto que podem ser aplicadas. Durante o processo de alfabetização, o educador deve se atentar a disponibilizar todos os formatos de letra aos alunos (maiúscula, minúscula, cursiva e bastão). Afinal, todos esses formatos farão parte da vida dessa criança.

É comum alguns educadores iniciarem esse processo pelo o nome das crianças nesse momento, até mesmo para criar uma associação. Mas lembre-se de dar a mesma importância a todas as letras que compõem o alfabeto. Aproveite algumas palavras do dia a dia das crianças para fazer a associação como gato, uva, mãe, pai,…

Algumas atividades lúdicas e materiais podem contribuir para esse aprendizado. Cada educador deve encontrar qual se alinha melhor com sua a turma. 

Atividades de como ensinar o alfabeto

– Enquanto você fala as letras, não esqueça de pedir que as crianças repitam o som para que elas emitam corretamente. Aqui, é necessário destacar não apenas o nome da letra, mas o seu fonema. Por exemplo, o B. No momento em que ensinamos o alfabeto, a criança nota que o B se fala “Bê” durante a pronúncia do alfabeto. É imprescindível que o educador mostre que a letra tem um som próprio.

Cantar música com as crianças é uma forma bem divertida de como ensinar o alfabeto e uma atividade boa para o processo de aprendizado. A memorização da ordem das letras é trabalhada através do ritmo e da repetição, tornando mais fácil a identificação de cada uma das letras. Ao perceber que o aluno já decorou a sequência, pode começar a perguntar aos alunos qual letra vem depois de uma determinada letra.

Outra atividade que pode contribuir a como ensinar o alfabeto é a caixa de areia, uma proposta da pedagogia de Maria Montessori. Prepare numa cartolina cartões para cada letra e separe uma caixa de areia. O objetivo é que a criança observe o cartão, passando o dedo em cima do contorno e, em seguida, faça o mesmo processo na caixa de areia. A ideia é iniciar a escrita e fortalecer os músculos da mão e dos dedos antes mesmo da criança pegar em um lápis. Além disso, a criança vai se familiarizando ainda mais a letra e ao movimento.

Ler diariamente também é muito importante para a criança e uma das formas do educador de como ensinar o alfabeto. A “contação de histórias” incentiva a leitura e aproxima a criança com as letras. Procure utilizar um livro com imagens para que a criança associe a imagem a cada palavra que ouve.

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